Residente do bairro da Posse, Roberto dos Santos, um cabeleireiro de 48 anos, está convencido de que a fiscalização trará benefícios significativos para a qualidade do transporte público e favorecerá a acessibilidade.
“Já testemunhei cadeirantes enfrentando dificuldades ao embarcar. Se a supervisão for frequente, as empresas de ônibus serão mais pressionadas a disponibilizar veículos apropriados para a comunidade, em especial para aqueles com dificuldades de locomoção”, afirmou.