Desde setembro de 2024, a 4ª Vara Cível está sem juiz titular e continua gerenciando os processos referentes ao mês de dezembro. O cartório acumula aproximadamente 14,2 mil casos, contando apenas com seis servidores, sendo três deles em sistema remoto. Apesar da assistência de quatro estagiários, a equipe destaca a urgência de mais aprendizes.
A 5ª Vara Cível se depara com um cenário complicado, possuindo um acervo de 13 mil casos. A equipe é formada por meros cinco servidores — um deles em regime de home office — e seis estagiários. Já foi solicitada a ampliação desse efetivo. Apesar das limitações de pessoal, a vara tem dado prioridade ao cumprimento de mandados de pagamento, esforçando-se para garantir o progresso nas tramitações.
“A Comissão de Celeridade Processual esteve presente, acompanhando a comitiva da OAB/Nova Iguaçu, para identificar as principais necessidades da comarca e compreender as razões da morosidade processual. Assim, levaremos à Corregedoria do Tribunal as exigências que levantamos, especialmente a necessidade de mais servidores do Grupo Emergencial de Auxílio Programado Cartorário”, destacou Carolina Miraglia, presidente da comissão.
Além disso, participaram da diligência o secretário-geral da comissão, Vinicius Barata, e a secretária-adjunta, Aline Sandes. A comitiva da OAB/Nova Iguaçu incluiu o presidente da subseção, Antônio de Pádua; o vice-presidente, Fábio Telles; a secretária-adjunta, Silvia Arão; a tesoureira e presidente da CCP de Nova Iguaçu, Renata Cavararo; a secretária-geral da Comissão de Celeridade Processual, Thaís Duarte; e as delegadas de celeridade de Nova Iguaçu, Priscila Pimentel, Fernanda Pimentel e Milene Ferreira.
